" Desculpe por sempre,
pelos versos que odeia
e a poesia que desdenha.
Desculpe por eu não ter culpa,
a insuficiência das palavras,
o desencontro de idéias.
A luz que se aproxima,
o cansaço da tentativa,
os dois universos difusos,
a boa vontade desfocada
no prisma do meu olhar"
Marta braga
Banho de lua ( vitral)
quinta-feira, novembro 17, 2005
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