quinta-feira, novembro 17, 2005

" Desculpe por sempre,
pelos versos que odeia
e a poesia que desdenha.


Desculpe por eu não ter culpa,
a insuficiência das palavras,
o desencontro de idéias.


A luz que se aproxima,
o cansaço da tentativa,
os dois universos difusos,
a boa vontade desfocada
no prisma do meu olhar"



Marta braga


Banho de lua ( vitral)

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