sexta-feira, janeiro 13, 2006

No olho da testa

Quando a luz invade a alma
Qualquer um entende
E contempla paciente
O casulo ir cedendo...
O pedaço da asa surgindo...
O pedaço do pedaço do existir
E do inexistente.
E assim, entre uma luz e outra
Com um pé no enterro
E o outro na festa
A vida vai se revelando
No olho da testa.

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